BEM VINDOS AO LAR DAS BIZARRICES!! »

quarta-feira, 31 de março de 2010

Momento Milk 4 - BBB



Como muitos programas exibidos hoje na televisão brasileira, Big Brother Brasil é um desses que provocam no telespectador reações extremadas.
Claro que se levarmos em consideração que somos tão pacientes para a televisão como a Marisa Monte, não somos audiencia para a solidão de assistir a TV. Mas um programa que prende a nossa atenção e nos faz acompanhar pessoas tomando sol em uma casa de luxo é uma notoriedade da tevisão brasileira.

Nesta terça feira, conhecemos o vencedor da edição 10 do programa. Marcelo Dourado, que já havia participado do reality show, saiu dessa vez vencedor e ha quem diga que a maracutaia foi grande para o brutamontes faturar seu 1 milhão e meio.

Big Brother Brasil...
B
B
B
...
Deixa eu ver como é que eu conto isso para vocês sem magoá-los...









BBB é uma grande mentira, caralho.
...O que?
...Como assim?

Assim...Você que espera ansiosamente pelo fim da merda da novela as oito para mergulhar nesse mundo caleidoscópico de paredões, lideranças e barracos está na verdade esperando o início de sua novela preferida escrita pelos mesmos autores enrustidos.

Existem provas...Zilhoes delas. A equipe é composta de roteiristas, editores, diretores e claro, aspirantes a atores. E são dos bons, na minha opinião. Mas entendo que você não queira ouvir essas coisas e eu afinal não sou destruidora de sonhos. Estou aqui unicamente porque não aguento mais ver meus chaplinianos frustrados porque o Dourado, Prateado, Bronzeado venceu o BBB.

Também não estou dizendo para não assistirem mais. Eu sou fã do BBB. Fã declarada mesmo, falo logo. Sei tudo que acontece, tenho meus personagens favoritos, também.
Ora, sempre fui noveleira. Sempre vou ser. BBB é a melhor de todas as tramas na televisão brasileira, só não concordo que precisem enganar tanta gente e serem tão baixos para conseguirem elevar seus pontos do IBOPE.


Boa semana, babies.

domingo, 21 de março de 2010

Momento Milk 3 - A Maldição do Oscar

Olá Chaplinianos!

Devido a um pedido anônimo (-Q) estou voltando ao blog. Realmente tenho estado sumida e o motivo é simples. Poucas idéias para posts somadas a uma fuga em massa de vocês leitores. Olha só...Não posto aqui só para me distrair, quero que leiam e deixem suas opiniões por mais bizarras que sejam.
Antes de você, leitor, me dizer para atualizar o "lar das bizarrices", eu digo a você: Aparece lá em casa... No ChaplinEntenderia.blogspot.com!


Vamos ao post de hoje?

A MALDIÇÃO DO OSCAR




Acontece que andam falando lá na terra do Tio Sam, de uma espécie de maldição em cima das ganhadoras do Oscar de melhor atriz. Tô' postando isso devido a nota que li na Veja sobre o fim do casamento da nossa queridíssima vencedora do premio de melhor atriz, Sandra Bullock que 'tá com a cabeça mais pesada depois da confirmação das traições do maridão Jesse James. Não faz muito tempo, outra bonitinha de estatueta na mão separou suas escovas de dente das do marido. Kate Winslet, eterna Rose da porta flutuante, afogou seu casamento ano passado. O mais curioso é que essa história da Maldição do Oscar não é de hoje nem de ontem. Na verdade, das últimas onze ganhadoras, sete separaram-se depois de ganhar a estatueta. Sandra Bullock - vencedora esse ano - Kate Winslet (2009) -, Julia Roberts (2000), Halle Berry (2002), Charlize Theron (2003), Hilary Swank (2004) e Reese Witherspoon (2006) terminaram seus casamentos depois do prêmio.

A Maldição do Oscar...Você acredita? Deixem suas opiniões! (É sério, cara.)

quarta-feira, 10 de março de 2010

Vídeo 10 - Manual de Reportagem





Olá Chaplinianos!
Desculpe a pequena ausencia. Estive bastante ocupada amorosamente e meu coração continua a mil! Mas cara...Foda-se né? Isso aqui não é lugar de falar disso.



A postagem de hoje é um famoso vídeo estrelado pelo Rafinha Bastos. Inspirado na obra do jornalista britânico Charlie Brooker "How to Report the News", é uma bela obra abarrotada de clichês e chavões do telejornal moderno. Claro que eu, na qualidade de estudante de jornalismo apreciei o vídeo e é por isso que ele está aqui. Claro que, embora eu saiba que usarei muitas dessas dicas se for trabalhar em TV algum dia, o objetivo não é jogar aqui no blog uma piada interna. Rafinha Bastos não faz piadas internas afinal. Todos nós, estudantes ou não, estamos bem familiarizados com esse modelo jornalistico da televisão. O vídeo é brilhante e faz sua crítica sem deixar de ser engraçado.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Momento Milk 2 - Como Ser Feliz Com Sua Fanmosa (repostagem)


Olá Chaplinianos! O texto de hoje é uma pequena adaptação de um texto publicado no papodehomem.com.br. Fiz algumas modificações adicionando uma pitada de irreverencia para não perder o costume. Heh, divirtam-se!

Não tem nada mais patético do que uma fancha ativa com problemas afetivos. Melhor dizendo, o modo como ela reage a seus problemas afetivos. Se atrasa para a faculdade, esquece de entregar trabalhos importantes no prazo e fica andando por aí com cara de peixe morto, como se estivesse com prisão de ventre ou cólicas renais. Se torna ridiculamente improdutiva.
Eventualmente termina o dia num bar, tomando uma dose dupla de whisky cowboy, porque é como “um macho” deve lidar com a situação.

Apesar de gastarmos a maior parte de nosso tempo agindo em função de relacionamentos passados, presentes ou futuros, não pensamos muito em como melhorá-los. A maioria das ativas se habitua a um certo modus operandi constituído em seus primeiros namoros e raramente muda após as primeiras experiências. Isso conduz a uma infinidade de uniões frustantes, recheadas de traumas, casos mal-resolvidos e infidelidade.

Uma fanmosa ativa infeliz no amor não trabalha direito, não cuida do corpo e não pensa com clareza. Age exatamente como o exemplo dado no início desse texto.
Então aí vai uma listinha com 11 truques que vão te manter bem longe dos dramas amorosos. E, por tabela, vão fazer sua produtividade pessoal crescer muito, já que não vai precisar gastar seu precioso tempo no bar, chorando as pitangas com o garçom.


As 11 Dicas do Dr. Love



1. Saiba escolher
Não deixe seu tesão ou falta de opções melhores fazer com que entre num relacionamento com uma passiva (muito) problemática. E por problemática digo excessivamente ciumenta, controladora ou uma daquelas sacanas, que dá mole até para sua melhor amiga straigh.

Há quem diga que só percebemos quem a pessoa é de verdade após meses de namoro. Papo furado. Logo no primeiro mês, a outra pessoa já dá basicamente todas as indicações de quem é e como vai se comportar com você. Ignorar esses pequenos sinais é pedir pra ser enrabada sofrer as consequências no futuro.

2. Saia com seus amigos
Poucas coisas me irritam mais do que ver amigas minhas que simplesmente decidem se tornar monges tibetanos após inciar um relacionamento. Quando a garota é daquelas mais atraentes então, estilo “pra casar”, tem umas ativas que ficam até com medo de certas amigas. Não querem ser levados de volta para o caminho da perdição…

Uma ativa não pode ter a mulher como prioridade de vida e deixar todo o resto de lado. No início ela vai achar lindo sua dedicação. Mas com o tempo vai começar a apertar a coleira, pois é exatamente isso que uma passiva faz quando sabe que a idiota está comendo na mão dela.

Jamais deixe seus amigos de lado. Eles irão estar sempre contigo e sua mulher vai entender que você é uma pessoa que sabe valorizar outras coisas além de uma noite de pegação.

3. A internet, o telefone e seu namoro
Não use msn e orkut para ficar conversando horas com sua namorada. No máximo mande recados apimentados ou algo que o valha. Você pode até usar esses recursos durante a conquista, mas após isso estar feito, deixe claro que você é ocupada – espero que seja, para não ter que fingir – e tem mais o que fazer.

Conversas no msn costumam ter aqueles momentos de falta de assunto ou então acabam levando a discussões sobre a relação online, o que é como comer um acarajé estragado. Uma merda. Bastante desagradável.

Nada daqueles emails com mensagens de powerpoint ou declarações de amor aleatórias. Converse com sua namorada pessoalmente ou por telefone. E faça as ligações objetivas. Seja carinhoso, mas nada de ficar amassando barro e fazendo aquela vozinha ridícula de bebê e comendo “L” igual o Cebolinha.

4. Esteja preparada para terminar a qualquer momento
Isso passa longe de agir de forma distante e fria, como alguns devem ter pensado. É justamente o contrário.

Tenha coragem para saltar quando chegar a hora, mesmo que não saiba aonde vai aterrisar

Significa ter força o suficiente para terminar com sua namorada, mesmo estando completamente apaixonada. Se ela agiu de forma a desrespeitá-lo ou humilhar você, não aceite.

O preço por continuar um relacionamento com uma pessoa que te tratou mal é muito alto. Ao abrir mão de parte de seu orgulho próprio ou sua dignidade, se torna um leão manco.

Nunca mais será respeitada da mesma maneira aos olhos de sua mulher. E garanto a vocês que o relacionamento irá entrar numa espiral descendente, com um desfecho nada bonito.

Não preciso e nem vou especificar o que significa desrespeito. Cada um tem sua própria balança. Não fujam da raia quando o momento pedir essa atitude.

5. Não permita que as discussões durem mais do que 15 minutos
Novamente, isso não é uma regra inflexível. Exagerei no número apenas para deixar claro que discussões com sua passiva querida não devem se prolongar indefinidamente. É nossa tarefa manter a objetividade e definir o momento de encerrar a contenda.

A lógica delas é completamente distinta da nossa, especialmente quando o assunto é o relacionamento.

À medida que uma discussão se prolonga, a tendência das passivas é puxar assuntos desconexos ou não-relacionados com o cerne da questão, transformando rapidamente a conversa numa briga sem qualquer propósito definido além de configurar você como culpado de uma série de crimes inafiançáveis.

Discussões são como nadar em alto mar. Se ficar muito tempo, cedo ou tarde aparece um tubarão e te ranca a perna.

6. O poder do contraste
Seja imprevisível.

Calma e carinhosa num momento. Rude e sexualmente incontrolável em outro. Faça isso sem demonstrar descontrole, apenas deixe claro que você e uma mulher de muitas camadas e ela não deve esperar um comportamento previsível vindo de você.

Aja normalmente durante a semana e no sábado leve-a para uma viagem sem aviso prévio. Faça com que ela tente decifrá-la, sem nunca conseguir te entender totalmente.

Sempre que uma passiva diz que não consegue entender uma ativa, a tradução seria “Ela me deixa profundamente excitada, acho que vou levá-la para minha casa e ver se consigo entender melhor.”

7. A marca registrada
Há inúmeras maneiras de se ter uma marca registrada. Basicamente é algum hábito seu. Mas algo bacana. Peidar fedendo ovo podre ao lado dela não é um bom exemplo de marca registrada, e conheço muitas que fazem exatemente isso.

Estou falando de algum carinho especial, um beijo diferente que só você dá, coisas do tipo.


8. Saiba conduzir
Tenha planos, saiba aonde ir e como chegar. Estou falando não somente de restaurantes e saídas do fim de semana, mas da vida como um todo. As fanomsas passivas geralmente são inseguras e por isso anseiam por uma parceira confiante.

E cara...Poucas coisas são mais broxantes do que ativas que sempre perguntam…

“Então, bem, qual filme você quer ver hoje?… Onde quer comer depois?… Quer passear com seu cachorro de novo?…”

9. Não leve sua mulher a sério demais
Lembram do conselho número 5? Então, quando surgir o prenúncio da próxima tempestade, corte o drama dando um puta beijo nela, emendando umas carícias, enquanto diz adorar a braveza dela, e se peguem seriamente.

Se não colar, diga que lembrou de um compromisso urgente e vocês podem continuar a conversa depois. Aí você sai de casa, liga para alguma amiga fanchona-old-school-solteirona e senta no bar para tomar um Chopp, dar risadas e comer picanha com fritas.

Na volta, pegue um pote de sorvete qualquer. Quando sua mulher for retomar a discussão, pegue ela, o sorvete e vá continuar a conversa na cama… Pode soar machista, mas na maioria das vezes dá certo.

10. Seja fiel a si mesmo
Siga seus valores e princípios do início ao fim do relacionamento.

Dessa forma, não importa o modo como vai acabar, se ela foi infiel, se houve alguma crise ou qualquer outras coisa. A sua estrutura interna e seu auto-respeito foram mantidos. O fim vai ser duro, mas logo vai estar pronta pra outra.

O que deixa a maioria das pessoas desorientadas após o término de um relacionamento é justamente isso. Elas deixam de ser fiéis a si mesmas e fazem concessões demais, acabam esquecendo quem realmente são. Ao fim da relação, quando não estão mais com a parceria, perdem completamente o rumo de casa.

11. Tenha segredos
Guarde alguns lados para a hora certa

Para encerrar, esqueça aquela conversa das passivas de que os vocês precisam se abrir mais e serem 100% honestas. Elas são as rainhas da omissão. Sempre que uma passivazinha diz que está sendo totalmente honesta com uma ativa, o real significado é:

“Eu te disse tudo o que você precisa saber e tudo o que considero relevante no momento. Por favor não me faça mais perguntas.”

Isso não é necessariamente ruim, é apenas algo a ser entendido.

Então, mantenha seus próprios segredos. Isso faz parte do charme, do jogo da sedução. Pois no dia em que uma das partes do casal pára de seduzir, é o prenúncio do fim.

A sedução nunca acaba. Por isso, tenha sempre cartas na manga, o mundo dá muitas voltas e nada melhor do que ter um trunfo no momento certo.